quarta-feira, 6 de outubro de 2010

quatro mais quatro igual a sete.

Primeiro dia: dez coisas que você gostaria de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia: nove coisas sobre você.
Terceiro dia: oito maneiras de ganhar seu coração.
Quarto dia: sete coisas que cruzam muito a sua mente.
Quinto dia: seis coisas que você gostaria muito de fazer que ainda não fez.
Sexto dia: cinco pessoas que significam muito pra você.
Sétimo dia: quatro coisas que você nunca esqueceu.
Oitavo dia: três coisas que você gostaria de esquecer.
Nono dia: dois smileys que descrevem a sua vida agora.
Décimo dia: uma confissão.

--x--

- "Quando eu voltar à Nova York quero tomar vinho tinto com o meu namorado no Central Park, quando eu for à Paris vou andar de bicicleta de rabo de cavalo e vestido escutando Madeleine Peyroux, quando eu for à Londres vou andar pela cidade toda com botas de cano longo e mãos nos bolsos escutando rock indie, só falta agora pensar o que fazer em Roma, Barcelona, Berlim, Viena, e bla bla bla bla..."
- "Maria está sozinha em sua sala até ver que pela janela um garoto a observava encostado na parede à frente, era ele, aquele maldito do John e sua Harley. Porque ele era tão inconveniente, pensava, como descobriu onde morava? De súbito seu estômago embrulhou, no começo achou que fosse seus traumas mais uma vez a assombrando na sala vazia, mas seus fantasmas se dissiparam logo depois do simples gesto dele retirando os óculos escuros e não expressando nenhum sentimento ao olhá-la em seguida, mas que de alguma forma inexplicável enchera seu peito há anos vazio de algo que lhe dera vontade até de vomitar. Merda, ela pensa."
- "Sensacional. Quando eu fizer um filme vou usar isso aí também."
- "Eleanor Rigby picks up the rice in the church where a wedding has been... Lives in a dream... Hum... Ahn... Droga, sempre esqueço letras de música, meleca."
- "Oh shit."
- "Ai meu Deus, e se eu tiver feito a escolha errada??????"
- "Pára de ser injusta. Sua vida está ótima... Porque então você continua se sentindo triste?"

Um comentário:

  1. Talvez tenha a ver com alguma coisa guardada na gaveta da memória. Algo que faça com que você barre a felicidade por não se achar digna de tê-la. Ou então é até mais simples: um acontecimento recente te deixou abalada, mas isso não quer dizer que você não esteja feliz. Afinal, é um fato isolado. Logo, ele não se estende aos outros.
    Temos que desatar os nós, esses vícios de infelicidade que vem de um lugar que precisa ser achado.
    "O sol ameaça vir no futuro. Ontem e amanhã se ligam no escuro."

    Ele me disse: Ninguém é feliz por completo mesmo. Há de se buscar felicidade no que lhe foi proposto.

    Ela me disse: A vida é feita de pequenas felicidades. Não se pode estar bem o tempo todo.

    "Tudo bem, mocinha? Tudo bem com você? E com a sua vidinha? Tudo bem também?
    Você é a mocinha da história, né?! MAS QUE PORRA DE HISTÓRIA É ESSA QUE VOCÊ PENSA QUE QUER FAZER COM A MERDA DA SUA VIDA?
    (...)
    Tua história nunca vai sair disso. Sabe por que, mocinha? Porque você é só isso. E é só isso e o seu CONFLITO. É isso que você é, mocinha. Personagem inútil de uma história que ninguém jamais vingaria em escrever."

    Cheguei a conclusão de que sou Carolina definitivamente. A personagem de "A Dona da História".

    Quem procura, acha, Laís.
    Quem procura, acha.

    Enfim, espero que isso te ajude. Escrevi demais...

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